quarta-feira, 17 de junho de 2009

Um caso incidente

Sempre pensei que conhecia as pessoas
E depois de ontem admito, conheço mesmo.
Conheci certo dia um cara atípico, quieto, espiritualizado, não falava de mulheres, quase um monge.
Lindo mas reprimia severamente toda sua sensualidade.
No começo achei estranho, cheguei até mesmo a questionar o tal jeito de ser do rapaz, como não rendeu frutos, resolvi engolir a tal “facha de bom moço”.

Trocamos msn, e depois de um tempo, já havia até excluído a pessoa da minha lista, este me readiciona e começa a puxar conversa, eu nem dava muita trela, mas sempre respondia pois, um bom pedaço de carne a gente nunca dispensa de vez.
Numa dessas conversas ele me disse que acabara concluir a faculdade de massoterapia e que estava se especializando em massagens indianas, achei legal e disse que massagem era muito importante para o bem estar, afinal a conversa era com um quase monge. rs

Depois de uns meses trocando frases sem muito entusiasmo, eis que surge a pessoa no msn e me faz uma proposta,(nessa ocasião estava numa viajem a trabalho pelo caribe)diz que estava precisando de umas fotos, pensava em ser modelo e se poderíamos fazer uma permuta, eu o fotografaria e ele me pagaria em massagens, eu achei a idéia ótima e aceitei na hora, pois estava com dor nas costas de uma trilha que fiz de 7 dias pelo monte Roraima. E confesso que pensei que não seria nada mal aquele moço lindo que tocando, ou melhor, me massageando.

Quando cheguei a Sampa, marcamos de nos encontrar para decidimos onde, quando e onde seriam as fotos, no dia marcado vesti o meu melhor modelito puta básico e chamei um amigo para jantar, não dei muita atenção ao caso, pois no fundo sabia que ele só queria me comer, aquela facha de bom moço muito não me convencia.
Marquei o encontro num restaurante tradicional, e quando ele chegou e me viu deliciosa e com um amigo meio intimo, ficou um pouco constrangido, mas sentou e falamos sobre o ensaio fotográfico.

Começamos pelas massagens, eu sempre fazendo a desentendida, luz de velas, cheiros bons, óleo quente, eu só de calcinha, um frio que me deixava arrepiada e um lindo moço tocando todo meu corpo..............(suspiro), ele se comportou profissionalmente, eu detestei é claro, cheguei ate pensar que suas intenções fossem as fotos mesmo.

Comentei com o meu amigo do dia do jantar, que é parceiro de conversas e putarias, ele me disse que não.. Que o cara tava a fim de me comer mesmo. Homens sempre acham isso.

Chegou o dia de fotografá-lo, um sábado lindo de outono, acabamos chegando tarde na locação e tivemos que dormir por lá, uma cidade sem grandes atrativos do interior de São Paulo, mas precisamente Araçoiabinha da Serra. rs.

No caminho ele sempre muito tímido e respeitoso até então. No meio da conversa começou a falar que tinha duas personalidades e tal, mas não dei muita atenção, na verdade sempre achei que por traz daquele equilíbrio existia algo incontrolável, talvez isso que eu adorava.

Tomamos um vinho no jantar, mais um depois do jantar, e o outro Eu do rapaz resolve aparecer, falei que era extremamente profissional e que não costumava misturar trabalho com sexo. Ele não ouviu.

Nem entramos no Hotel já pediu uma camisinha, eu disse que não iria transar com ele e perguntei se ele batia punheta de camisinha, mas novamente, ele nem me ouviu. Deitou na cama conversamos um pouco sobre coisas que nem me lembro, e ele começou a tocar meu braço, a beijar meu pescoço com sua boca linda, senti o seu cheiro e era ótimo, me apertou contra seu corpo, e eu resistindo. Quando seu membro ficou extremamente rígido pegou a minha mão e colocou sobre ele, e eu pensei, além de lindo tem um pau delicioso, peguei no pau dele com a desenvoltura adquirida e o chupei por uns segundos e pensei privilegiado esse safado, além de lindo é gostoso. Tomado pela excitação a pessoa se transformou, começou a me agarrar com força e a falar as coisas mais perversas que já ouvi, e olha que eu não sou nenhuma freira, o fato é que deixei o rapaz literalmente na mão, pois quem manda ter duas personalidades... E não transo com pessoas que acabo de conhecer.

Mas confesso esse capricho foi difícil.


Lana Modotti

Quem nunca espera...

Às vezes trabalhar em uma multinacional tem suas vantagens. Uma delas é o salário. Com ele paga-se as contas e sobra uma merreca para sair com as pequenas. Outras são as viagens interessantes que a empresa paga. Todas a trabalho, claro. Nada de mordomia.

Recentemente embarquei para Bahia. Tive que acompanhar a ampliação do sistema de logística da empresa no estado. Fui parar em Vitória da Conquista. Cheguei à cidade por volta das 20h30. A empresa reservou um hotelzinho fuleiro num prédio com três andares. Logo na entrada, uma portinhola daquelas que encontramos em filmes de faroeste. Senti que estava entrando em lugar antigo, com sofás com um jeitão dos anos 50. As mobílias, luminárias e quadros que me faziam recordar da última viagem a Cuba. Ao pouco descobrir que o lugar não era apenas para hospedar turistas. Era também um espaço de diversão noturna. Era um daqueles motéis de beira de estrada onde tudo acontece.

Nem tudo tinha aparência de velho e insalubre naquele lugar. A começar pela recepcionista, a Mara. Mara era diminutivo de algum nome bem estranho, que ela não quis revelar. Também não fiz questão de perguntar. Fiquei mais interessado naqueles seios opulentos, durinhos, sem qualquer utensílio  usado e que os deixava apontados na minha direção. Enquanto ela no balcão pegava a ficha para eu preencher, os meus olhos percorreram todo aquele vão que as blusa feminina costuma ter para atrai tarados como eu. Seios que faziam parte de uma obra esculpida por Michelangelo e lapidado por Eros. Uma cinturinha capaz de deixar qualquer violão com inveja.

Quando Mara se virou para pegar as chaves do quarto, foi impossível também não olhar para aquele bumbum. Meus Deus! Redondinho e empinado. Uma delícia de mulher! Não conseguir conter excitação. A calça jeans que eu usava ganhou volume subitamente. E ela, claro, percebeu na hora. O constrangimento ficou estampado no meu rosto. Tentei disfarçar. Virei de lado, olhei pra trás, abaixei para pegar as malas, agradeci e fui para o quarto.

As semanas passavam e o tédio diariamente batia à minha porta. Tinha que permanecer em Vitória da Conquista por um mês. A cidade é muita bonita e interessante. Nas poucas horas vagas tentei conhecer alguns lugares e algumas garotas. Mas sempre me recomendavam a não sair à noite sozinho. Alguns colegas de trabalho me alertavam sobre frequentes assaltos. Resolvi ouvi-los e ficar por mais tempo no hotel.

Todos os dias quando se aproximava das 22h, o hotel/motel recebia aquela clientela mais interessada no prazer do que no descanso. Divertia-me ao ouvir os gemidos supersônicos ultrapassarem as paredes do quarto. Muitas das vezes o tesão me assolava ao ouvir o grunhido de algumas pequenas no momento do gozo. Imaginava Mara grunhindo do mesmo jeito. Era inevitável não me masturbar a partir das toadas sexuais que atravessavam as paredes. Aproveitava para pedir ao Eros um pouco de sexo com aquela pequena baiana.

Não é que as preces ao deus grego deu resulto.

Mara pegava no batente às 20h e largava às 8h do dia seguinte. Numa certa noite, já bem próximo de voltar para São Paulo, uma fome de atravessar o bucho acometeu-me. Liguei para a recepção e pedi à Mara que solicitasse um sanduíche para mim.Prestativa, rapidamente o lanche chegou. Ela abandonou a recepção e foi levar a refeição ao meu quarto. Eu estava apenas de cueca. Não imaginava que ela iria levar pessoalmente o lanche. Quando percebi que ela estava à porta, minha mente pecaminosa se abasteceu de imaginação. Pedi que ela aguardasse. Pus uma bermuda e fui recebê-la. Mara não entrou, mas vi nos seus olhos uma vontade louca tirar a minha bermuda e minha cueca. Para a minha decepção, não o fez. Dei o dinheiro do lanche e me despedi.

Fiquei meio puto por não chamá-la para entrar e puxar um papo. Que raiva!

Poucos minutos depois, o telefone do quarto tocou e o inesperado ocorreu. Mara perguntou-me se não faltava nada para lhe dar. Fiquei na dúvida do que dizer. Sentir que era a derradeira oportunidade de me lambuzar naquela morena de seios firmes e opulentos. Disse sem titubear e vociferei a primeira coisa que veio da cabeça a minha boca: “Faltou eu entregar algo que pode te levar as estrelas e fazê-la gozar como nunca”. Um silêncio catedrático do outro lado da linha me fez imaginar que tinha dito uma grande merda. Para meu espanto ouço “Se é isto é verdade, estou subindo ai”. Eu, sem pestanejar, disse “suba”.

Pouco tempo depois toca a campainha. Nem abri a porta direito, a mulher já pulou em cima de mim. Jogou-me à cama e arrancou a minha bermuda e cueca quase que jogando por janela afora. Pedi calma e ouvi algo inusitado “Calma nada. Deixei a recepção sozinha. Preciso voltar logo pra lá. Vê se acelera e me fode logo”. Aquelas palavras endureceram meu pau na hora.

Mara pôs a camisinha com o manejo de uma profissional. Ficou por cima e encaixou sem cerimonias. Galopava sobre o meu pênis de forma coordenada de quem sabe o melhor jeito de gozar.

Durante a foda, elogiava o meu pênis e dizia "este sim é um pau capaz de me fazer chegar gozar". De repente ela goza e diz “Coração, agora é sua vez de gozar. Acelera que o recepção tá vazia”. Quis dar risada da situação mas procurei me concentrar. Olhei aqueles seios subindo e descendo, olhei para aquela xoxota semi-depilado subindo de descendo no meu pau e não resisti. Na hora de gozar arranquei o pau daquela buceta e joguei-a na cama e ejaculei toda a minha porra naqueles peitos firmes, opulentos e maravilhosos.

Mara olhou pra mim, chamou-me de safado, lavou-se no banheiro, vestiu-se e partiu. Fiquei jogado na cama.

No dia seguinte, a minha última noite em Vitória da Conquista, após as minhas obrigações profissionais já cumpridas, uma sensação de que algo faltava me incomodava. "Preciso foder de novo aquela baiana para despedir-me em grande estilo da Bahia", pensei.

Quando cheguei ao hotel, fui direto à recepção. A baiana foi uma geladeira. Atendeu-me como a atendia a qualquer outro hóspede. Subi desiludido.

Algumas horas depois o telefone do quarto tocou. Era Mara. Pediu para subir e se despedir. Minutos depois estava aos pés da minha cama. Disse num tom meigo “Hoje não posso quase nada. Mas quem não tem cão, caça com gato”. Sacou um gel do bolso da blusa. Tirou toda a roupa, subiu na cama, ficou de lado e pediu “Quero que você coma meu cu bem gostoso com esse pau maravilhoso. Não quero esquecer nunca mais desta noite”. Meu coração começou a palpitar rapidamente. Achei que ia ter um ataque cardíaco. Fiquei de pernas bambas. Respirei fundo e fui atender o pedido da baiana de seis firmes e opulentos. Comecei de lado. Logo depois coloquei-a na tradicional posição de quatro. Meu pênis ia e vinha levemente até que ela gritou “Me pega com força, me fode com raiva, me come com vontade, cachorrão”. Imprimi um ritmo alucinante, com força e tesão. Gozamos juntos. Que trepada inesquecível.

Em seguida, Mara vestiu-se e desceu para o seu posto. Cai no sono. No dia seguinte, sem encontrar Mara na recepção, fui embora para o aeroporto, embarquei no avião e voltei para São Paulo. Estava leve e feliz. Sentia-me o maior fodedor do mundo.

De volta à empresa, com o peito estufado como um colosso fodedor, que foi à Bahia e comeu uma linda pequena, encontrei de cara um dos colegas de trabalho que também fazia a ponte aérea São Paulo-Bahia. Logo interpelou-me sobre a viagem.

Não lhe contei a história, mas durante a conversa perguntei por que todas a vezes que ele ia à Bahia não escolhia um hotel melhor para ficar ao invés do pulgueiro que a empresa o alojava quando ia à Vitória da Conquista. “Porque o café de lá é melhor dos que dos outros hotéis”, ele respondeu. Desconfiei e insistir no assunto. “Fala sério, você vai lá por causa da Mara, seu safado”. Ele sorriu e disse “Ali é uma filial da empresa. Todos os funcionários que se hospedaram naquele hotel foram bem atendidos pela Mara, não é?”, e sai sorrindo.

O peito muchou e o ar de colosso desapareceu. Foi bom pelo tempo que me sentir o maior fodedor do mundo, título que pertence, certamente, a Mara.